“O esboço do projeto da Cidade do Avião é uma proposta que reúne o sucesso de um ideal, transformado em realidade pelo esforço e dedicação de um punhado de oficiais da Força Aérea Brasileira, com um cuidadoso planejamento de consistências e coerências técnicas, sociais, culturais e financeiras. É também uma prova de uma grande coragem de conservar, recriar, ampliar e transformar um museu de sucesso em um empreendimento politicamente correto e avançado na concepção sócio ambiental. Mais do que isso, partindo de um ponto de referência de educação, cultura e lazer, pretende ser um polo de desenvolvimento e atrativo investimento para a iniciativa privada”.
Este foi o primeiro contato do médium com o seu guia espiritual, Emmanuel, a quem o Brasil inteiro admira e respeita. Um vasto terreno denominado Capão, junto ao marco existente que relembra este primeiro encontro com Emmanuel, foi o escolhido para erigir o Memorial Chico Xavier.
Nada mais justo e preciso quando nos reportamos à descrição feita pelo Narrador em “Mandato de Amor”, página 30, União Espírita Mineira, BH, 1992:
“Nos fins de 1931, à tardinha, Chico Xavier orava sob uma árvore junto ao açude, pitoresco local na saída de Pedro Leopoldo, quando viu, à pequena distância, uma grande cruz luminosa. Pouco a pouco, dentre os raios que formava, surgiu alguém!…”