Acompanhar a trajetória da Rona desde os primeiros tempos, ainda quando fazíamos a Revista Pampulha, seu crescimento na segunda fase (leia-se Avenida Men de Sá) e agora, no Bairro Olhos D’água é desenhar um gráfico (sem o trocadilho óbvio) ascendente. A primeira reforma que fizemos em 1993, acrescentamos ao prédio existente uma racional estrutura pré-moldada, com sua ortogonalidade amenizada por brises metálicos curvos. Posteriormente a Rona atravessou a rua e foi se completar nos lotes disponíveis daquele outro lado, incorporando ao seu fazer fotolito e pré-impressão além de maior capacidade de expedição.
Esta divisão funcionou até o momento de se reprogramar, de projetar o crescimento e programar reservas para atender as demandas futuras. Exigiu novo espaço que atendesse a estas estratégias mas que se localizasse em área de fácil acesso, qualificada dentro das características da Rona e de seus clientes, publicitários, artistas, industriais, etc.