Desenho de Arquiteto I

Por linhas tortas

O desenho do arquiteto é, antes de tudo, sua linguagem. Nele se expressa toda uma simbologia capaz de revelar a verdadeira natureza de seu trabalho. Defrontando-se com toda a diversidade do mundo que o circunda, o arquiteto é um artista que,  como o escultor e o pintor,aprende a codificar suas ideias por via de rabiscos gráficos mas, diferentemente dos demais, cabe a ele a responsabilidade de revelar a natureza das instituições humanas em sua obra, tendo assim um compromisso objetivo com os sentidos que estas instituições produzem no modus vívendi dos homens. Combinando para isso memória como experiência vivida , presente como vivência instantânea e projeções de futuro, este obreiro das ideias faz usos variados de seu vocabulário gráfico, desenvolvendo uma iòonografia própria, pela qual trafegam motivos que vão desde a intenção puramente estética, até a mais matemática e rígida das ordens funcionais.

Por lineas torcidas

El dibujo de arquiteto es, antes de nada,su lenguaje. En él se expresa toda una simbología capaz de revelar Ia verdadera natureza se su trabajo. Enfrentado a toda Ia díversidad dei mundo que Io rodea, el arquitecto es un artista que, como el escultor o el pintor, aprende a codificar sus ideas por médio de trazos gráficos mas, a diferencia de los demás, cabe a él Ia responsabilídad de revelar Ia natureza de Ias institucíones humanas en su obra,asumiendo así un compromisso objetivo con los sentidos que estas instituciones producen en el modus vivendi de los hombres. Combinando para eso Ia memoría como experiência vívida, el presente como vivência instantânea  y proyecciones de futuro, este obrero de Ias ideas hace usos variados de su vocabulário gráfico, desarrollando una iconografia propia, por Ia cual transitan motivos que van desde Ia íntención puramente estética, hasta Ia mais matemática y rígida delos ordenes funcíonales.


Sumário:


Raphael Hardy Filho

Arquiteto formado pela Escola de Arquitetura da UFMG. Atuou como arquiteto da Secretaria Estadual de Viação, professor catedrático de perspectiva do EAUFMG e foi diretor do Escola de Arquitetura do UFMG. Colaborador da revista Arquitetura e Engenharia,autor de diversos artigos e ensaios sobre arquitetura e urbanismo. Arquiteto responsável pelo Plano de Urbanização de Ipatinga. Autor de inúmeros projetos para residências, edifícios residenciais, comerciais, administrativos, nos quais se destacam: Edifício Sede da Usiminas, junto com Istvan Forkasvôlgyi e Álvaro Hardy; Fórum Lafaiete; Edifício IPSEMG e Edifício Nossa Senhora de Fátima todos em BH.

1- PROJETO PARA CONVENIÊNCIA E CONFORTO. Proprietário: José Geraldino Dias Franco. Arquiteto; Raphael Hardy Filho, Publicado na Revista Arquitetura e Engenharia, n° 9, pag.38/1949.
2 – CASA ECONÔMICA, Arquiteto: idem, Revista Arquitetura e Engenharia, n°10 – pag 30/1949.
3 – RESIDÊNCIA PARA A CIDADE JARDIM, BH, Arquiteto: idem, Revista Arquitetura e Engenharia, n° 10 – pag 58/1949.
4 – RESIDÊNCIA DR. MOACYR DUVAL ANDRADE, BH, Arquiteto: idem. Revista Arquitetura e Engenharia, n° 10 – pag 41/1949,
5 – RESIDÊNCIA EM LOTE DE 10 M,, Arquiteto: idem, Revista Arquitetura e Engenharia, n° 7- pag 39/1948,
6 – APROVEITANDO A VISTA DO LAGO DA PAMPULHA, BH. Proprietário Engenheiro Guilerme Antonini, Arquiteto: idem. Revista Arquitetura e Engenharia,


Álvaro Mariano Teixeira Hardy (Veveco)

Formado em Arquitetura pela UFMG em 1970. Participação em diversos;cursos de especialização, seminários, congressos. Foi um dos editores da revista Pampulha; correspondente em Minas da revista Projeto; membro do conselho Técnico Consultivo da revista Arquitetura e Engenharia; assessor da Secretaria Municipal Ambiente de Belo Horizonte (1984 a 1986). Coordenador da equipe mineira de arquitetos convidados para representar o Brasil na Vll Bienal de Arquitetura do Chile, em 1991. Foi premiado em concursos privados e públicos. trabalhos publicados em revistas nacionais e estrangeiras,exposições coletivas no Brasil e no exterior.

1 –  RESIDÊNCIA EM NOVA LIMA, MG. Arquitetos: Álvaro Hardy e Mariza Machado Coelho e Luiz Márcio Pereira, Nanquim sobre vegetal – 20×15
2 – TREM VOADOR, Projeto Sensações, Serra do Cipó, MG, Arquiteto; Álvaro Hardy. Nanquim sobre papel vegetal – 20×15.
3 – CONCURSO BH-CENTRO, Praça Rio Branco, Rodoviária, Lagoinha. Arquitetos: Álvaro Hardy, Mariza Machado Coelho, Coordenação Equipe 3834 arquiteto Maurício Andrés – Idem – 30×20,
4 – ESCOLA DE DANÇA, BH, Idem, Idem – 30×20,
5 – CONCURSO BH-CENTRO, Idem. Idem – 30×20
6 – CRECHE SANTA SOFIA, AMAS, BH. Idem, Idem – 30×30
7 – MUSEU HISTÓRICO ABÍLIO BARRETO, BH. Projeto: Anexo l. Iniciativa Prefeira Municipal de BH e Secretária Municipal de Cultura, Idem – 30×20
8 – RESIDÊNCIA NO MANGABEIRAS, BH. Idem, Idem- 30×20
9 – MUSEU HISTÓRICO ABÍLIO BARRETO, BH, Idem, Idem – 30×20
10 – ESTUDO PARA APART HOTEL. BH, Idem, Idem – 30×20


Benedito Fernando Moreira ( Fêr)

Formado em Arquitetura pela UFMG em 1989, estudou pintura de 1964 a 1968 com Cleonice Botilho Fernandes; escultura com Celestino Roig Artigas (1969 e 1972). Em 1979 iniciação ao desenho no IX Festival de Inverno de Ouro Preto, Menção honrosa especial no concurso para o Pavilhão do Brasil no Expo – Sevilha 92, projeto executado em equipe. Seus projetos foram publicados em várias revistas nacionais.

1- SEDE DEMETRÔ, BH. Arquiteto: Benedito Fernando Moreira. Pincel Design sobre papel manteiga – 50 x 60.
2 – SEDE DEMETRÔ, BH, Arquiteto: Idem, Idem – 50 X 60 e 50 X 70,
3 – LOJA DIVINA DECADÊNCIA, BH, Arquiteto: Idem, Lápis Progresso sobre papel vegetal – 100 x 150.
4 – PALÁCIO DO FUTEBOL DE SALÃO, Arquiteto: Idem, Pincel Design sobre manteiga -50×70.
5 -TELEFÉRICO PARQUE DAS MANGABEIRAS, BH, Arquitetos: Eduardo Tagliaferri e Benedito Fernando, Design sobre papel vegetal – 50 x 70,
6 – NEXT INFORMÁTICA,  Montes Claros, MG, Arquiteto: Benedito Fernando Moreira, Hidrográfica sobre papel vegetal – 30 x 40.
7- PARQUE DO SANTO ANTÓNIO, FAFICH, BH, Arquitetos: Vecci, Pecly e Menezes Arquitetos Associados e Benedito Fernando Moreira. Hidrográfica sobre papel manteiga – 50 x 70.
8- KITCHEN DE SOBREVIVÊNCIA URBANA, Objeto Urbano, BH, Arquiteto: Adriana Lessa Ferreira e Benedito Fernando Moreira. Sociólogo: Euclides Guimarães. Hidrográfica sobre papel vegetal – 30 x 30.


Bruno M. Campos

Arquiteto formado pela UFMG em 1994, Participou de exposições de arquitetura entre elas: Arquitetos Anos 90 UFMG; Bienal Internacional de Arquitetura (SP); Arquitetura Metálica (UFMG); Objeto Urbano, Equipe UFMG, BH; possui desenhos publicados em vários revistas e jornais.Ganhou prêmio de Menção Honrosa em 1994 William Van Allen Internacional Student Design Competition – A Complement for the Chryster Building (NY),

1 – CENTRO DE CONVIVÊNCIA, Campus UFMG, BH, Arquiteto Bruno Campos. Hidrográfica sobre manteiga, 30×20
2/3 – Estudos para WILLIAM VAN ALLEN INTERNACIONAL STUDENT DESIGN COMPETITION – 1994, N.Y: Arquiteto Bruno Campos, Hidrográfica sobre papel manteiga 20×30.
4/5 – SERRALHERIA SOUZA PINTO, proposta de reutilização, BH. Arquiteto, José Eduardo Ferolla. Nanquim e hidrográfica sobre papel manteiga e  texturizado no fax – 20 x 30.
6 – SERRALHERIA SOUZA PINTO. Idem. Idem – 20 x 30
7 – CENTRO DE CONVIVÊNCIA, Campus UFMG, BH, Arquiteto: Bruno Campos, Hidrográfica sobre papel manteiga – 30 x 40
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Cláudio Parreiras Reis

Formado em Arquitetura pela UFMG em 89, artista plástico, cursou o Fundação Escola Guignard de 85 a 94. Participou de vários concursos e salões, como o Pavilhão do Brasil na Exposição Universal de Sevilha, EXPO 90/91. Equipe: Paulo Pontes; Mitografias, Palácio das Artes, 1990; Objeto Urbano, Museu de Arte do Pampulha, 1994; Gravuras em Metal, Escola Guignard, 1994. Além de arquitetura trabalha com apresentação e computação gráfica.

1 – TEATRO CERVANTES, Buenos Aires – Nanquim sobre papel l- 15×15,
2/3 – SESC/RJ, Arquitetos: Jacques Rios, Maurício Miranda, Cláudio Parreiras, Nanquim sobre papel manteiga- 20×15
4 – SESC/RJ, Idem, Idem – 20×20,
5/6 – FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATÚ, SP, Arquitetos: Silvio Todeschi, Mauricio Campomori, Bruno Campos, Ana Cristina, Cláudio Parreiras, Nanquim sobre papel manteiga – 20×15 (5e6)
7 – BELO HORIZONTE AÉREO, Nanquim sobre papel supremo – 50×70,
8 – MUSEU DE ARTE CONTEMPORÂNEA, BH, Arquitetos: Cláudio Damasceno Fonseca, Rita de Cássia L. Velloso, Juliana Pereira, Cláudio Parreiras, Nanquim sobre papel oficio – 20×30
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Cid Horta

Formado pela Escola de Arquitetura da UFMG em 1965. Participou da Bienal de Arte de São Paulo, Seção de Arquitetura (1968), Prêmio Prefeitura de São Paulo para lojas (1969). Vários trabalhos em Portugal (1973) .Experiência profissional em projetos de edifícios comerciais e residenciais de grande porte, clubes, lojas e várias residências, Projetos publicados em diversos revistas nacionais e internacionais.

1 – EDIFÍCIO MIRAGE, Uberaba, MG, Arquiteto: Cid Horta. Hidrográfica sobre papel oficio – 15×15,
2 – RESIDÊNCIA RONALDO BITTENCOURT, Brasília, DF. Arquiteto: Cia Horta, Hidrográfica sobre papel oficio – 20×12.
3 – CASA A, ZILLER, BH, Arquiteto: Idem. Idem. 20×12,
4 – DIVINA CASA, BH, Arquiteto: Idem, Idem, 15×10.
5 – AGENCIA AUTOS IMPORTADOS, Arquiteto: Idem, Idem, 15×10.
6 –  KING KONG, TORRE BI-CÔNICA, BH. Arquiteto: Idem. Idem, 20×30.
7 – TORRE 300 M,, BH. Arquiteto: Idem, Idem, 10×20,
8 – VARANDA OPERA DREAMS. Arquiteto: Idem. Idem. 20×20,


Fernando Ramos

Arquiteto pela UFMG em 1978, em 1979 associa-se ao arquiteto Milton C. Castro, quando inicia suas atividades profissionais. Professor de Perspectiva Arquitetônica do UFMG. Participou de inúmeros concursos, destacando-se Escolas Rurais para Carpe (1981), Edifício Sede da Associação Mineira do Ministério Público (1985), Edifício Sede da Atenas Engenharia (1988), Biblioteca Alenxadrina, Egito, UNESCO, (1989); Revitalizaçâo da área Central de BH “Menção Honrosa”, Seus trabalhos já foram publicados em várias revistas nacionais e internacionais como o revista Pampulha, Building Design (London) e Le Monde (Paris).

1 – MUSEU DE ARTE DE BH – MABH, BH, Arquitetos: José Eduardo Ferolla, Carlos Antônio Leite Brandão e Fernando Ramos- Hidrográfica sobre papel manteiga- 15×15.
2/3 – MABH, BH, Arquitetos; idem – Hidrográfica sobre papel manteiga – 30×20 (2) e 30×30 (3),
4 – MABH. BH, Arquitetos: idem – Hidrográfica sobre papel manteiga – 30×40.
5/6 – BIBLIOTECA ALEXANDRINA, Arquitetos: idem – Hidrográfica sobre papel manteiga – 30×20 (5) e 30×20 (6).
7- MABH. BH, Arquitetos: idem – Hidrográfica sobre papel manteiga – 20×40,
8 – BIBLIOTECA ALEXANDRINA, Arquitetos: idem – Hidrográfica sobre papel manteiga -15×30,



Geraldo Benício

Gaúcho, formado pela FAU – UFRGS, Em 1987, vem o Belo Horizonte estagiar com Éolo Maia e Sylvio Podestá. Colaborou em diversos projetos para arquitetos e empresários de engenharia. Participou em equipe de projetos de arquitetura de interiores, destacando-se: Detroit, Pele Morena, Yellow Kid e 775. Mantém escritório próprio desde 1988. Em 1994 se tornou sócio da LOCI Arquitetura. Artista plástico, ilustrador, trabalho com programação visual, arquitetura de interiores e desenho urbano.

1 – RUA DA CADEIA , Valença, BA, Hidrográfica sobre papel – 15×15.
2/3 – POÇOS – CENTRO VIVO, Poços de Caldas, MG, Arquitetos: Ana Claro Mourão, Eduardo Guerra, Flávia Rocha, Henrique F. Pereira, Jacques Rios, Simone Lemos e Geraldo Benício – Hidrográfica sobre vegetal – 40×20 e  vista noturna – Hidrográfica sobre vegetal – 30×20,
4 – POÇOS – CENTRO VIVO. Arquitetos: idem. Sistema de tráfego. Hidrográfica sobre papel – 30×20,
5/6 – LAMBATERIA, Ilha Grande, RJ. Arquiteto: Geraldo Benício, Hidrográfica sobre papel – 30×20,
7/8 – DISCOVERYJEANS, BH. Arquiteto: Geraldo Benício, Hidrográfica sobre papel – 20×15 (7) e 20×15 (8),
9/10 – CASARIO ARRAIAL DAJUDA, BA, Hidrográfica sobre caderno pautado -15×20 (9) e 15×20(10),



Gustavo Araújo Penna

Arquiteto formado pela UFMG (1973); Professor do UFMG (1977); Secretário de Planejamento do Município de CONTAGEM/MG (1983-1984); Assessor de projetos Especiais do Estado de Minas Gerais (1987-1989); Sócio Honorário da Associação Brasileira da Construção Metálica (1990). Diretor da Gustavo Penna Arquiteto e Associados deste 1973. Principais projetos: Escola Guignard, BH; Rede Bandeirantes de Televisão, BH e Morumbi/SP; Centro Tecnológico Roskwell Fumagalli, Limeira/SP; Rede Globo, BH, Várias vezes premiado, destacando: Sede Casa do Jornalista, BH,1 ° lugar; Prêmio ABCEM ABIPE; Edifício Sede Federação do Comercio, BH,1° lugar; Infra-estrutura Social para Valep, Araxá/MG.P lugar; BH Centro, 1° lugar; Centro de Exposição de Pernambuco, 2° lugar, Participou de várias exposições de arquitetura,

1 – CLINÍCA CIRURGIA PLÁSTICA, BH, Arquiteto: Gustavo Penna, Nanquim sobre papel – 10×10,
2 – CASA DA IDÉIA, Salão do Encontro, Betim, MG. Idem, Hidrográfica sobre papel oficio – 30×20,
3 – ACADEMIA MINEIRA DE LETRAS. BH. Idem. Idem – 40×20
4 – REDE BANDEIRANTES, Campinas, SP. Idem, Nanquim sobre papel manteiga – 30×20,
5 – RESIDÊNCIA AMILCAR DE CASTRO, BH, Idem, Hidrográfica sobre papel couchê – 30×20,
6 – PACE GALERIA DE ARTE, BH. Idem, Idem – 30×20
7/8 – ESCOLA GUIGNARD. BH. Idem, Lápis sobre papel oficio – 30×20
9 – CASA DO ZÉ DE BARROS, Projeto Sensações, Serro do Cipó, MG. Idem. Nanquim sobre papel – 30×20.



João Diniz

Arquiteto formado pela UFMG em 1980. Desde 1978 trabalha em escritório próprio. Em 1985, em Zurich, trabalhou no escritório Lerarchitektur. Premiado em vários concursos: Parque da Gameleira, BH (1982); Medalha de ouro no Fórum Mundial de Jovens Arquitetos (1991); Prêmio Rotring, Buenos Aires (1991); Projetos Sensações 2° Bienal Internacional de Arquitetura.SP.1993; Prêmio Jovem Arquiteto, 1993, Presidiu o Encontro Brasileiro de Arquitetura “Visões Contemporâneos”, BH.1992, Coordeador do Fórum Mundial Jovens Arquitetos na Bienal Internacional de Arquitetura do Brasil, Recife, 1994. Possui diversos projetos construídos e publicados em várias revistas e livros,

1 – EDIFÍCIO MONTE CARLO, BH, Arquiteto: João Diniz para Ponta Engenharia, Hidrográfica sobre vegetal – 12×10.
2 – CASA SILVANA /JOSÉ ALBERTO, Arquiteto; João Diniz, Caneta tinteiro Sobre papel vegetal – 20×18.
3 – CASA GRIMALDI. Arquiteto; João Diniz, Hidrográfica sobre papel manteiga – 30×20.
4 – EDIFÍCIO OMNI, BH. Arquiteto: João Diniz para Ponta Engenharia. Nanquim sobre papel ofício – 20×30,
5 – EDIFÍCIO BOSQUE DO MOSTEIRO, BH: Arquiteto: João Diniz. Caneta Tinteiro e pincel design sobre papel vegetal – 30×20.
6 – EDIFÍCIO EULER. Arquiteto: João Diniz, Caneta tinteiro sobre papel – 7×12.
7 – EDIFÍCIO SAMARINO, BH, Arquiteto; João Diniz para Ponta Engenharia. Hidrográfica sobre papel vegetal – 20×30,
8 – CASA FERNANDA. Arquiteto: João Diniz. Caneta tinteiro sobre papel – 12×20,



José Otávio Cavalcanti

Arquiteto formado pelo UFMG. (1971) Trabalha como arquiteto autônomo em escritório próprio. Formou em Belas Artes (1994). Participou de exposições individuais de desenho – São Bartolomeu, Ouro Preto. “O ovo ou a Galinha” e “Ab Hoc et Ab Hac.” Belo Horizonte (1994).

1 – PRAÇA DA LIBERDADE, BH, Lápis sobre papel canson – 30×20
2 – PRAÇA DA LIBERDADE, BH. Idem – 30×20.
3 – PRAÇA DA LIBERDADE, BH, Idem – 30×20.
4 – IGREJA N. S, DO CARMO, BH, Idem – 30×20,
5 – AV. AFONSO PENA, BH, Idem – 30×20,
6 – RUA SÃO DOMINGOS DO PRATA. BH, Idem – 30×20.
7 – BAIRRO BELVEDERE; BH. Idem – 30×20.
8 – BAIRRO STO, ANTÔNIO, BH. Idem – 30×20.
9 – BAIRRO MANGABEIRAS, BH. Idem – 30×20,



Juan Carlos Di Filippo

Argentino, formado pela Faculdade de Arquitetura da Universidade de Rosário. Reside no Brasil desde 1976 e morou em Belo Horizonte de 1977 a 1978, trabalhou na equipe do arquiteto Luiz Paulo Conde de 1978 a 1982, Em 1983 abriu escritório próprio, co-autor de numerosos projetos, notadamente na área habitacional. Premiado em diversos concursos nacionais, Organizou em 1981 a exposição do arquiteto Mário Botta na Escola de Arquitetura da UFMG, Palestrista convidado pelo IAB – RJ e universidades.

1 – BAIRRO DA ALFAMA, Lisboa, Portugal, Caneta tinteiro e pilot sobre papel – 21 x 30,
2 – ESQUINA TÍPICA DE TOLEDO, Espanha – 21 x 30.
3 – CASA PROJETADA POR ANDRÉA PALLADIO, Vicenza, Itália – 21 x 30.
4 – WORLD TRADE CENTER, Nova Iorque – 21 x 30,
5 – CHRYSLER BUILDING, Nova Iorque – 21 x 30,
6 – TORRE VELAZCA, Milão, Itália – 21 x 30.


Júlio Araújo Teixeira

Formado em Arquitetura pela UFMG em 1975. Sempre atuou como arquiteto autônomo, realizando projetos de edifícios comerciais e residenciais de grande porte, clubes, lojas, além de desenhos de mobiliários e outros objetos. Premiado em alguns concursos privados como autor e co-autor, Tem obras publicados em diversos veículos de expressão, destacando-se: revista Pampulha, AU, Lojas & escritórios, D & l, Projeto, Summa (Argentina) e LArchitectura D’Aujourdhui (França),

1 – CILA, BH. Arquiteto: Júlio Araújo Teixeira. Nanquim sobre papel manteiga – 30×6,
2 – KARTÓDROMO AÍRTON SENNA, Administração, BH, Arquiteto: Júlio Araújo Teixeira, Caneta tinteiro sobre papel manteiga – 30×40.
4 – RELÓGIO DO SOL, Edifício Kronos, BH. Arquiteto: Júlio Araújo Teixeira, Hidrográfica e nanquim sobre papel manteiga- 30×40.
5- SEDE VAGON, Brasília, DF. Arquiteto: Júlio Araújo Teixeira. Hidrográfica e nanquim sobre papel manteiga – 30×40,
6 – ARMÁRIO ELLUS, BH, Arquiteto: Júlio Araújo Teixeira, Caneta tinteiro sobre papel manteiga – 30×40.


Luiz Antônio Fontes de Queiroz

Cursou Arquitetura e Urbanismo na UFDF/ UFMG. Licenciatura de desenho pela FUMA, BH, 1975 a 1982 trabalhou com a equipe Arquitetura e Design, Em 1982 entrou para a propagando como diretor de criação da MPM, participou da equipe editorial da revista Pampulha e, a partir de 1986, fundou a Interage Propaganda, onde é sócio, Ganhou alguns prêmios como arquiteto e decorador, como a Casa do Jornalista BH e Hotel Radium Araxá. Já expôs no 4° salão Nacional de Arte Universitária (UFMG), Salão Global Primavera 73 e no IAB “Perspectivas”.

1 – ESTUDO PARA RESIDÊNCIA, BH, Arquiteto: Luiz Antônio F. de Queiroz. Hidrográfica sobre guardanapo- 15×15,
2/3 – INTERIORES, Hidrográfica e nanquim sobre vegetal 30×20 (2e3).
4/5- INTERIORES. Hidrográfica sobre papel oficio – 20×30.
6 – INTERIOR, Hidrográfica sobre papel ofício – 20×30,
7 – HOTEL FOZ DO IGUAÇU, Arquitetos; Sylvio E, de Podestá e Luiz António F. de Queiroz. Hidrográfica sobre papel. 20×30,
8 – ANOTAÇÕES EM GUARDANAPO. Hidrográfica – 20×30,
9 – ESTUDO PARA RESIDÊNCIA DE CAMPO, Nanquim sobre vegetal – 25/18,


Saul Vilela

Formado em Arquitetura e Urbanismo pelo UFMG, em 1976, Fez cursos de formação acadêmica em Lugano, Suíça (1982); Participou do Seminário para arquitetos estrangeiros na Architecture Association of London (1985), Ganhou vários concursos, entre eles: Teatro Francisco Nunes, BH e Refinaria Petrobrás em Cubatâo, SP. Entre seus projetos detacam-se: Centro de Arte e Cultura, Uberlândia, MG; Shopping Center Uberlândia, MG; Shopping Center Paraibuna, Juiz de Fora, MG. Já participou de diversos exposições, como: Arquitetura Brasileira Atual, Buenos Aires; 1 ° Bienal Internacional de Arquitetura, SP. Seus projetos já foram publicados em várias revistas nacionais e internacionais, Atualmente é diretor do CIM-Centro Internacional de Multimídia.

1 – ESTUDO PARA RESIDÊNCIA . Nanquim sobre papel – 7×5
2 – RESIDÊNCIA SAUL VILELA, Retiro dos Pedras, MG. Arquiteto: Saul Vilela, Pincel Design sobre papel – 50×60.
3 – RESIDÊNCIA ROBERTO VILELA, Uberlândia.MG. Idem, idem – 45×30,
4 – EDIFÍCIO OLIMPO – Construtora Algon, BH, e RESIDÊNCIA EM UBERLÂNDIA. Arquiteto; Saul Vilela. Pincel Design sobre papel – 50×60,
5 – EDIFÍCIO AMAZONAS, Uberlândia, MG, Pincel Design sobre papel – 50×60
6 – RESIDÊNCIA MARCOS MARIANO, Uberlândia, MG, Pincel Design sobre papel – 30×20.
7 – RESIDÊNCIA ROBERTO VILELA, Retiro das Pedras, MG, Arquiteto: Saul Vilela. Nanquim sobre papel vegetal – 40×20,
8 – EDIFÍCIO RESIDENCIAL H,CARVALHO. Arquiteto; Saul Vilela poro Construtora H, Carvalho, Pincel Design sobre papel – 50×60.
9 – EDIFÍCIO AMAZONAS/ RESIDÊNCIA ROBERTO VILELA .Arquiteto: Saul Vilela. Pincel Design sobre papel – 50×60.
10 – DESENHOS DE LONDRES – Pincel Design sobre papel – 50×60.



Sylvio Emrich de Potestá

Arquiteto pelo EAUMG (1982), mantém escritório próprio desde 1976. Membro fundador das revistas Vão Livre e Pampulha, De 1980 a 1987 foi sócio da equipe 3 Arquitetos, Conquistou vários prêmios locais e nacionais de arquitetura, entre eles: 1° lugar Museu do Homem Americano, Piauí; Habitação de Baixo Custo. Brás, SP; Prêmio Conjunto de Obras apresentadas SP, Bienal Internacional de Arquitetura, Participou de palestras e exposições no país e no exterior, A partir de 1988 associa-se a Júlio Araújo Teixeira. Tem obras publicadas em diversos veículos de expressão. Vice presidente da AP Cultural, editora especializada em publicações de arquitetura.

1 – RESIDÊNCIA GABY/MENINOS, Ampliação, BH, Arquiteto: Sylvio E. de Podestá. Nanquim sobre vegetal – 14×16.
2 – RESIDÊNCIA BIA BRECIFE, Recife, PE.. Arquiteto: Sylvio E. de Podestá. Nanquim sobre vegetal – 30×40.
3/4- RESIDÊNCIA BIA BRECIFE, Recife, PE. Arquiteto; Sylvio E. de Podestá, Hidrográfica sobre sulfite – 50×40.
5 – SEDE IAB/GO. Arquiteto: Sylvio E. de Podestá, Hidrográfica sobre papel manteiga e nanquim sobre vegetal – 40×60,
6 – EDIFÍCIO COMERCIAL. Brasília, DF. Arquitetos: Saul Vilela e Sylvio E. de Podestá. Nanquim sobre vegetal – 40×60.
7 – RECONSTRUÇÃO E REUTILIZAÇÃO DO CENTRO CULTURAL DA ROMARIA, Congonhas, MG. Arquiteto: Sylvio E. de Podestá, Nanquim sobre papel vegetal – 30×40.


Eduardo Fernal

Formado em arquitetura pelo UFMG em 1974, Trabalhou em construtoras até 1985, a partir desta data trabalha em escritório próprio, com projetos e apresentações.

PERSPECTIVA DE UM CUBO A 45°
1 – Método das visadas diretas.
2 – Método dos pontos medidores.
3 – Método proposto.
4 – Superposição dos 3 métodos,
5 – EDIFÍCIO ATALAIA, Natal, RN. Construtora EIT/Mendes Jr,Grafite sobre papel manteiga – 50×70.
6 – EDIFÍCIO MONT BLANC, Nova Lima, MG. Arquiteto: Frederico M, Diniz para Construtora GL. Grafite sobre papel manteiga – 50×70.
7 – EDIFÍCIO SERRA DO CARAÇA, BH, Arquiteto; Istvon Farkasvôlgyi. Detalhamento de Amélia Augusta Correio para Construtora Canopus. Grafite sobre papel manteiga – 50×70
8 – UP TOWN PLACE, BH. Arquitetos: Cezar Gualtieri e Eduardo Fernal para Construtora Marialva/Mendes Jr, Nanquim sobre papel vegetal – 40×60,
9 – EDIFÍCIO RESIDENCIAL, BH, Arquitetos: Oficina de Projetos, Nanquim sobre papel vegetal – 40×60.
10 – EDIFÍCIO DE APARTAMENTOS, Itabira, MG. Arquitetos: Júlio Araújo Teixeira e Dênio A. Carvalhal, Nanquim sobre papel vegetal – 40×30.
11 – EDIFÍCIO ORGANIZAÇÃO MANOEL BERNARDES, BH, Nanquim sobre papel vegetal – 40×50, Arquiteto da 1a etapa: Osvaldo Santa Cruz Nery, Arquiteto da 2a etapa; Beatriz Gontijo e Flávio de Castro Arquitetos Associados, Construção: Bianchi – Construções e Incorporações Limitados.
12 – EDIFÍCIO SEDE SETRANSP, MG, Arquiteto: Kleber Vicente Maria. Nanquim sobre papel vegetal – 50×70.

O mercado para ilustradores, no campo da arquitetura, incrementou-se, em Belo Horizonte, a partir de 1986. Trabalhando desde esta época com apresentações de projetos, principalmente em plantas humanizadas e perspectivas em grandes formatos, tive a necessidade de elaborar um método de marcação – de perspectivas – mais simples que os dois mais usados, visadas diretas; e pontos medidores. Não gosto destes métodos tradicionais. São complicados e não me permitem uma marcação rápida. O de visada direta exige a colocação das plantas no alto da prancheta, o que nem sempre é possível. O de pontos medidores faz você trabalhar com quatro pontos, pelo menos, Imaginei então um método onde faço coincidir os pontos medidores com os pontos de fuga. possibilitando uma série de “macetes” que podem ser descobertos e/ou criados com a prática. O método é preciso e geral. Obtém resultados corretos para todos os ângulos, mostraremos nas próximas páginas sua utilização enquanto marcação e alguns resultados de desenhos acabados. Espero que estas informações ajudem aos interessados a resolverem seus problemas de perspectivas, dando continuação às idéias registradas por desenhos como os apresentados neste livro,

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